terça-feira, 27 de agosto de 2013

Sutiã de amamentação

  Mesmo as mulheres que não tem seios grandes precisam ter cuidados no momento de escolher o sutiã ideal para o período de amamentar o bebê, que deve durar, pelo menos seis meses. Especialistas garantem que não adianta optar por peças largas, pois elas não sustentam os seios, já que ficam frouxas e não são nada práticas. Por outro lado, os modelos muito apertados também não são boas pedidas, pois eles podem machucar os mamilos e causar inflamações na região. 
    O conforto deve ser prioridade. “O sutiã ideal deve sustentar as mamas e deixá-las firmes, especialmente no pós-parto, quando o seio aumenta até dois números. Eles não devem ser justos demais, porque isso pode interferir no fluxo do leite e induzir problemas como o ingurgitamento mamário”, afirma José Domingos Borges, ginecologista do Hospital Nove de Julho, de São Paulo. Segundo ele, o ingurgitamento ocorre quando o leite não drena de maneira correta e acaba acumulando-se dentro da mama, que fica inchada, quente e dolorosa. “As peças mais indicadas são as de algodão. Elas ventilam os mamilos, fator essencial para impedir a entrada de germes”, explica Borges.
(http://vidadebebe.terra.com.br/integra.php?id_conteudo=MTkwNDU=&canal=NzMyNQ==)

MODELO

Minha dica de mãe sobre sutiã de amamentação é a seguinte: os sutiãs com abertura central, que mantém a estrutura da peça presa no corpo, são os mais confortáveis e práticos, pois na hora de abrir não dão a sensação de que o sutiã inteiro vai ir abaixo e você vai ficar sem roupa no meio de todo mundo.
É esse aqui:
 



Diferente do modelo que toda parte do busto se abre e você fica com todo peitão de fora e a alça quase cai. Porque a alça quase cai? Percebi que nesse modelo, quando colocado o bojo de lado para liberar o seio para o bebê, a alça acaba sendo mais pressionada, não mantendo a mesma estruturação. 
É esse aqui:


É uma regra? 
Não, foi minha experiência, usei mais de um modelo, em tecidos diferentes e essa abertura total, não foi interessante. Vale a dica!
Tem um modelo que encontrei na internet mas nunca usei, ele não tem presilha para abrir, o tecido é transpassado e para amamentar tem que baixar o tecido. Olhando o modelo e relembrando como o processo funciona, já posso imaginar a marca da dobra do tecido no rostinho do bebê. Mais difícil opinar quando não se experimentou, mas não parece ser das melhores opções.




ALÇA
Quanto mais larga for mais vai ajudar suas costas a equilibrar o novo volume que o seio ganhou na gestação e no pós parto com a descida do leite.

TECIDO
O tecido, sinceramente não vejo grande relevância, pois seu peito só vai crescer, não vai ficar sensível a alergias ou coisas do tipo. Então, use o que você está acostumada, o que gostar mais. 

Eu achei tão confortável usar esses sutiãs, que volta e meia uso os meus. 


terça-feira, 4 de junho de 2013

Descobrindo o sexo do bebê


     Quando fiz o exame de translucência nucal, com 12 semanas de gestação, comi meio quilo de chocolate na esperança de saber o sexo do  meu bebê, mesmo sendo cedo ainda, achei que valeria a tentativa. Então ao final do exame, depois das medidas padrões tomadas, perguntei a médica se ela poderia arriscar um palpite sobre o sexo do bebê, foi então que ela me mostrou um linhazinha na imagem da ulrassonagrafia, chamada tubérculo fetal. Ela me explicou que pela posição do tubérculo, estimava que as chances de ser uma menina eram de 75%. Como sempre quis uma menina, aquela informação virou música para os meus ouvidos e automaticamente já arredondei aqueles 75%  para 80%...rsrs
    Então fui pesquisar para entender melhor do que se tratava o tal tubérculo fetal. Encontrei um artigo explicando sobre esse novo método de identificação, com menos semanas e sem custo, comparado ao exame de sangue oferecido pelos laboratórios.

"A região genital foi avaliada no plano médio-sagital com o feto na posição horizontal com dorso posterior sem extensão da coluna ou membros. Seguindo o contorno da região caudal, neste mesmo plano, observa-se uma proeminência hiperecogênica que representa o tubérculo genital. Foi considerado sexo masculino quando o tubérculo genital estava orientado cranialmente, em relação à região lombo-sacra (Figura 1), e sexo feminino quando orientado horizontalmente (Figura 2)."

Figura 1 - Ultra-sonografia com corte sagital de feto masculino de 11 semanas. Observe
que o tubérculo genital está na posição vertical (seta).
 
Figura 2 - Ultra-sonografia com corte sagital de feto feminino de 11 semanas. Observe
que o tubérculo genital está na posição horizontal (seta).
Em outras palavras meninas, quando essa linha for reta é menina, quando for inclinada é menino. Quem ainda não fez esse exame, quando fizer pode pedir ao médico que realizar o procedimento, que mostre o tubérculo fetal para vocês observarem a posição. Quem já fez o exame pode analisar as imagens da gravação ou imagens impressas do exame.
Vou colocar a imagem do meu exame, indicando que a possibilidade de ser menina era de quase 80%, com 12 semanas. 


Quem quiser ler mais a respeito desse método, recomendo o texto de onde retirei o fragmento e imagens acima para compor o post: http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v23n4/11366.pdf 
Também encontrei uma entrevista interessante de um médico da Ecomoinhos, onde uma das perguntas é sobre esse assunto: Quando é possível descobrir o sexo do bebê?
Com 12 semanas já é possível ver o “tubérculo” fetal, com acurácia de 70 a 80% para detecção do sexo. A partir de 15 semanas consegue-se diferenciar com certeza o sexo feminino do masculino. (FONTE: http://www.maesaobra.com.br/2011/06/13/dr-raul-moreira-neto-da-ecomoinhos-fala-sobre-desenvolvimento-fetal-e-ecografia/ )

Gostaram? Quem quiser verificar esse dado no seu exame e depois vir aqui contar, vai ser legal compartilhar!